Ter uma decoração harmoniosa requer um bom planejamento e conhecimento sobre a temperatura das cores. Uma casa, para muitas pessoas, é como um filho. Precisa ser cuidada, limpa e arrumada constantemente. Ela reflete para as visitas, de forma indireta, a personalidade do seu dono. É importante ter cuidado com os mínimos detalhes. Um dos principais detalhes que podem transformar sua casa, tanto positiva como negativamente, é a iluminação. Uma boa escolha da temperatura de cor pode dar outro ar à residência. Já uma escolha ruim deixa sua a estética “brega”.

O que é temperatura de cor?

Um critério que classifica em quente, neutra ou fria a tonalidade de cor da luz emitida por uma fonte luminosa. As avermelhadas são mais frias que as azuladas. Esta classificação refere-se à sensação visual da luz. A temperatura de cor da fonte luminosa não interfere em sua eficiência energética. Essa característica também não tem relação com a emissão de calor da fonte luminosa. A unidade de medida para a temperatura de cor é o Kelvin.

Uma temperatura para cada coisa

As temperaturas de cores quentes são indicadas quando se deseja uma atmosfera íntima, sociável, pessoal e exclusiva no ambiente. Já as frias são adequadas para ambientes formais, onde se deseja estimular a atividade humana, a precisão das ações e destacar aspectos como limpeza e organização.

Foram realizados estudos subjetivos que definem a combinação ideal entre temperatura de cor e nível de iluminância. Isto, é claro, de acordo com ambientação desejada para o espaço.

Para níveis de iluminância mais elevados são exigidas lâmpadas de temperatura de cor mais elevadas e vice-versa. As conclusões apresentadas são resultados da observação da própria natureza. Quando há redução da luminosidade (crepúsculo/pôr-do-sol), a temperatura de cor da luz natural também reduz. A luminosidade fica mais amarelada. Enquanto ao meio-dia, no pico de luminosidade, a tonalidade é mais branca.

Índice de Reprodução de Cor

É a capacidade de uma fonte luminosa apresentar com exatidão as cores perceptíveis dos objetos.

A partir de um padrão de referência internacional, as cores do objeto submetido – a uma fonte luminosa – são comparadas com uma tabela. Isto determina o índice de reprodução de cores, em uma escala de 0 a 100. Os números mais próximos de 100 representam melhor a tonalidade de cor ao meio-dia. A escolha do IRC para determinado ambiente dependerá das exigências do local. Por exemplo: um IRC 60 é inadequado para uma loja de roupas, porém, é suficiente para a iluminação de vias públicas.

O tempo de vida das lâmpadas

É baseado em ensaios promovidos por entidades certificadoras que definem o número de horas de funcionamento das amostras. Os testes são feitos sob condições expressas por norma técnica. São três as classificações:

Vida útil: o número de horas de funcionamento da lâmpada decorridas até que ela atinja 70% da quantidade de fluxo luminoso;

Vida média: a média aritmética do tempo de duração de cada lâmpada ensaiada;

Vida mediana: o número de horas em que 50% das lâmpadas ensaiadas ainda permanecem acessa.

Fator de depreciação

Todo o sistema de iluminação perde eficiência de fluo luminoso ao longo do tempo. Essa perda de eficiência é ocasionada pela depreciação do fluxo luminoso da lâmpada e do acúmulo de poeira em lâmpadas e luminárias. A utilização de um fator de depreciação evita que o sistema projetado atinja níveis de eficiência abaixo do mínimo recomendado.

 

Escrito por Equipe G-light
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