Nas últimas décadas os sistemas de iluminação vêm passando por grandes avanços, principalmente no que se refere à evolução da energia. Nessa busca, um novo conceito de iluminação tem se fortalecido. Trata-se do emprego dos diodos emissores de luz, ou LED (Light Emitting Diodes), com o intuito de desenvolver sistemas de iluminação doméstica, industrial, comercial ou em ambientes externos.

O LED foi inventado em 1963 por Nick Holonyac, mas, somente em meados da década de 90 as lâmpadas de luz branca surgiram, graças a três cientistas japoneses, que em 7 de Outubro de 2014 receberam o Nobel de Física concedido pela Real Academia das Ciências da Suécia em reconhecimento a criação do emissor de luz azul de diodo, que combinado com os LEDs vermelho e verde já existentes, possibilitou o desenvolvimento dessas lâmpadas, consideradas até hoje como as mais eficientes.

As lâmpadas LED prometem revolucionar o mercado de iluminação oferecendo vantagens econômicas, ambientais e de decoração para o consumidor, elas possuem:

Vantagens da Lâmpada LED.

• Baixo consumo de energia;
• Alta durabilidade;
• Qualidade luminosa;
• Design moderno;
• Baixa emissão de calor.
• Baixa voltagem de operação, que além de um benefício, não representa perigo para o instalador.

As lâmpadas LED, possuem resistência a impactos e vibrações, pois utiliza tecnologia de estado sólido, portanto, sem filamentos, vidros, entre outros, aumentando a sua robustez. Outro atrativo é a possibilidade de controle dinâmico da cor, que quando utilizado adequadamente, consegue-se obter um espectro variado de cores, incluindo várias tonalidades de branco, permitindo um ajuste perfeito da temperatura de cor desejada, sempre com cores vivas e saturadas sem filtros.

Mesmo quando estão operando em temperaturas baixas as lâmpadas LED possuem acionamento instantâneo, ao contrário das outras lâmpadas que tem um maior desgaste da sua vida útil no momento em que são ligadas, esse acionamento instantâneo é conhecido como efeito “flash”, onde o acendimento e apagamento rápido não acarretam em detrimento da sua vida útil.

Outro fator positivo no uso de lâmpadas LED é a ausência de ultravioleta o que evita e emissão dos raios as tornando ideais para aplicações onde este tipo de radiação é prejudicial à pele. Também não emitem radiação infravermelha, fazendo com que o feixe luminoso seja frio. O seu controle de intensidade variável possibilita o ajuste preciso da intensidade de luz da luminária de acordo com a necessidade do usuário, que pode obter luminárias com alta eficiência, em função da opção de direcionamento da luz emitida pelo LED.

LED: uma opção sustentável.

A crescente preocupação com o meio ambiente acarretou na busca por produtos que ofereçam garantias de durabilidade e certificado de preservação ambiental. As lâmpadas LED seduzem por oferecer tais condições, principalmente por estarem livre de mercúrio (metal pesado e grande agente poluidor) utilizado na produção de outras lâmpadas, que não possuem uma política definida de reciclagem ou de recolhimento.

A G-Light é atualmente uma das maiores empresas de iluminação do país. Além, de investir em inovação, presa pelo desenvolvimento de soluções em iluminação que agreguem economia, design atrativo, qualidade e tecnologia sustentável sempre buscando a satisfação do cliente.

A G-Light comercializa lâmpadas LEDs por confiar nos benefícios oferecidos pelo produto e pela característica sustentável, afinal a preocupação com a preservação do meio ambiente é algo presente na empresa. O maior fator sustentável no uso da lâmpada LED é a sua vida útil, quase três vezes maior quando comparada à lâmpadas fluorescentes comuns, o que faz o investimento valer apena.

Ao contrário das lâmpadas convencionais, o LED não possui filamento. Os filamentos são sinônimos de desperdício, pois convertem parte da energia elétrica em energia térmica (calor), mas, o objetivo é iluminar e não aquecer. O LED, por sua vez, é capaz de produzir mais luz visível do que calor, economizando até 50% da energia. As lâmpadas LED, apresentam maior eficiência que as lâmpadas incandescentes e alógenas, hoje, muito próximo da eficiência das fluorescentes (em torno de 50 lumens / Watt), mas, este número tende a aumentar no futuro.

 Iluminação pública feita com LEDs.

Durante muitas décadas, os LEDs foram utilizados como indicadores do estado de funcionamento de produtos eletroeletrônicos e em seguida como sinalizadores, lâmpadas de emergência, semáforos, entre outros. Há pouco tempo começou a ser usado na iluminação de ambientes internos e externos, principalmente por emitirem baixos níveis de radiação infravermelha e ultravioleta. A sua utilização na iluminação pública é eficaz, devido as características de durabilidade e controle do fluxo luminoso, o que reduz os gastos excessivos.

A iluminação pública consome cerca de 20% de toda energia gerada pelas usinas hidrelétricas, a implantação de um conjunto de LEDs nas luminárias públicas atingirá níveis suficientes de fluxo luminoso, resultando em economia, diminuição da queima  de combustível fóssil, do consumo de madeira e redução da emissão de CO₂ (dióxido de carbono). Além, de despertar os fabricantes para desenvolverem produtos mais rentáveis e de alto desempenho.

Apesar da lâmpada LED não precisar de um cuidado específico no manuseio, não esqueça de que medidas de proteção e prevenção antes de trocar lâmpadas devem sempre ser adotadas.