Desde o início da pandemia da covid-19 os cuidados com a saúde e prevenção se tornaram cruciais no seu combate. A partir da busca por tecnologias e paliativos que evitassem a propagação do vírus, veio a tecnologia UVC como aliada nesse processo. Hoje vamos expor algumas verdades e mitos sobre ela!
Devido ao grande número de informações que circulam acerca do tema, é natural que questionamentos venham à nossa mente, já que muitas vezes não conseguimos distinguir o que é verdadeiro e o que é só mais uma fake news. Com o intuito de ajudar, separamos algumas informações relacionadas a mitos e verdades sobre a tecnologia UVC no combate ao coronavírus.
1- A tecnologia UVC é utilizada há mais de um século com o intuito de esterilização.
Verdade. A tecnologia é utilizada a mais de um século para esterilização de hospitais, escritórios, aviões e até mesmo água. A tecnologia se mostrou eficiente no combate a SARS e por isso seu uso virou também uma das linhas de frente contra a covid-19.
2- A irradiação UVC destrói o material genético dos vírus (RNA), fungos e bactérias (DNA), tornando o vírus inativo.
Verdade. Dependendo da exposição e intensidade da radiação UVC, ocorrem mutações no material genético dos vírus e bactérias que tornam os mesmos inativos, proporcionando então a desinfecção do local.
3- Posso utilizar a tecnologia UVC para minha própria desinfecção
Mito. A luz UVC é nociva a saúde humana mesmo que em baixa exposição, podendo trazer sérios danos à pele e aos olhos, portanto só deve ser utilizada na desinfecção de ambientes e objetos.
4- Qualquer radiação UV cumpre esse papel de desinfecção
Mito. Cada radiação causa um tipo de dano, a radiação UVA provoca alterações na pele, causando o envelhecimento, já a radiação UVB é a principal responsável por causar mutações genéticas que geram o câncer de pele, mas apenas a radiação UVC é considerada germicida, ou seja, capaz de inativar bactérias, vírus e fungos.
5- A eficácia depende da distância entre o emissor e a superfície a ser esterilizada, a potência do emissor e o tempo de exposição.
Verdade. Para atingir uma taxa de 99% de desinfecção fique atento aos fatores de distância, potência e tempo, que geralmente são informados pelo fabricante do emissor. Um exemplo seria a tabela das lâmpadas germicidas da G-light:
6- Se a luz solar também possui raios UVC quer dizer que a sua irradiação também tem poder germicida?
Mito. A radiação emitida pelo sol é composta por ondas eletromagnéticas de diversos comprimentos. A radiação ultravioleta (UV) composta pelos raios UVA, UVB E UVC é invisível aos olhos humanos. Felizmente os raios UVC (mais danosos e responsáveis pela ação germicida), por possuírem um comprimento de onda menor, são absorvidos pela camada de ozônio da terra impedindo que boa parte dele chegue à superfície terrestre.
7- Não existe eficácia da luz UVC contra o novo coronavírus.
Mito. Assim como comprovado na luta contra a SARS, a radiação é capaz de destruir o material genético, além de outras estruturas que compõem o vírus. Dessa forma o coronavírus fica então incapaz de se reproduzir e acaba perdendo a capacidade de se fixar em um organismo, tornando a tecnologia UVC eficaz nesse processo.
8- As lâmpadas germicidas não devem ser utilizadas na presença humana.
Verdade. As lâmpadas devem ser utilizadas sem qualquer presença de seres vivos, desde humanos, até animais e plantas. Por se tratar de uma radiação extremamente danosa, deve-se tomar o máximo de cuidado ao manusear para evitar danos à saúde.
Agora conta pra gente, qual desses questionamentos já passaram pela sua cabeça?
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